Ao menos 15 pessoas morreram nesta segunda-feira (23), na Síria, em atos de violência, incluindo ao menos dez civis, apesar da presença no país de observadores enviados pela ONU para supervisionar o cessar-fogo, indicaram opositores.
"As forças governamentais mataram pelo menos nove civis e feriram outras dezenas" na região de Hama, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede na Grã-Bretanha.
"As forças governamentais mataram pelo menos nove civis e feriram outras dezenas" na região de Hama, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede na Grã-Bretanha.
Ao menos 15 pessoas morreram nesta segunda-feira (23), na Síria, em atos de violência, incluindo ao menos dez civis, apesar da presença no país de observadores enviados pela ONU para supervisionar o cessar-fogo, indicaram opositores.
"As forças governamentais mataram pelo menos nove civis e feriram outras dezenas" na região de Hama, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede na Grã-Bretanha.
Outro civil morreu em uma localidade perto de Damasco, onde ocorreram combates entre soldados e desertores, considerou o OSDH.
Cinco soldados das tropas governamentais foram mortos na zona de Deraa, acrescentou.
Por sua vez, a agência oficial Sana anunciou a morte de quatro pessoas, incluindo três soldados, nas províncias de Deraa (sul) e Hama, e afirmou que foram mortos por "grupos terroristas armados".
Segundo a Sana, as autoridades prenderam na fronteira com o Líbano "um automóvel cheio com grande quantidade de armas (...) que tentava entrar na Síria.
No sábado (21), em Nova York, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou por unanimidade uma resolução que autoriza o envio de 300 observadores para supervisionar o cessar-fogo na Síria, onde a violência deixou, em 13 meses de revolta popular, 11.100 mortos, segundo o OSDH.
"As forças governamentais mataram pelo menos nove civis e feriram outras dezenas" na região de Hama, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede na Grã-Bretanha.
Outro civil morreu em uma localidade perto de Damasco, onde ocorreram combates entre soldados e desertores, considerou o OSDH.
Cinco soldados das tropas governamentais foram mortos na zona de Deraa, acrescentou.
Por sua vez, a agência oficial Sana anunciou a morte de quatro pessoas, incluindo três soldados, nas províncias de Deraa (sul) e Hama, e afirmou que foram mortos por "grupos terroristas armados".
Segundo a Sana, as autoridades prenderam na fronteira com o Líbano "um automóvel cheio com grande quantidade de armas (...) que tentava entrar na Síria.
No sábado (21), em Nova York, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou por unanimidade uma resolução que autoriza o envio de 300 observadores para supervisionar o cessar-fogo na Síria, onde a violência deixou, em 13 meses de revolta popular, 11.100 mortos, segundo o OSDH.
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